· SER: A forma de felicidade em que é suficiente abrir os olhos, regozijar-se de estar lá, sentir-se, simplesmente existir.
· TER: A felicidade de possuir um livro, um objecto de que se gosta, mas também viver num lugar que se aprecia, de ter um aconchego no inverno, uma luz na noite.
· FAZER: A felicidade de andar, trabalhar, falar com os amigos, imaginar, criar, fabricar, reparar.
· PERTENCER: É a felicidade de viver no seio de uma família, trabalhar no seio de um grupo que nos estima, ser amado numa comunidade de amigos.
Quatro famílias de felicidade tão simples e elementares que as esquecemos facilmente. Há que abrir regularmente os olhos sobre elas, saboreá-las, preservá-las, fazê-las viver e reviver, multiplicá-las.
Adaptado de “Vivre Heureux”
Soube-me bem: Ler Ernesto Sabato
“Um luxo verdadeiro é um encontro humano, um momento de silêncio perante a criação, o gozo de uma obra de arte ou de um trabalho bem feito. Gozos verdadeiros são aqueles que embargam a alma de gratidão e nos predispõem ao amor.”
Agradeço: As palavras que me tocam, a música que me preenche, o silêncio que me acompanha, as obras de arte que contemplo, os lugares que me envolvem, a casa que me acolhe, os gestos que me sensibilizam, os encontros que me enriquecem, os mimos que me dão. Hoje agradeço especialmente o prémio com que a minha amiga Marta também me mimou. domeulugar.blogs.sapo.pt/13810.html
PROPONHO PARA REFLEXÃO
Em que parâmetros baseia o seu índice de felicidade interna bruta? Como pode melhorá-lo?