“Chamamos cultura da pausa à tradição oriental de dar importância aos silêncios na comunicação, às margens na pintura, aos vãos livres na arquitectura, ao não dito na mensagem e à receptividade na contemplação (…)
Não se vê melhor a Lua – diz-se na tradição zen – agitando a água no charco, mas deixando que fique quieto e sedimente. A verdade sobre nós mesmos é-nos dada como um presente quando a deixamos aparecer. E esta verdade sobre nós mesmos é, ao mesmo tempo, a verdade sobre tudo e sobre o todo. Mas é preciso deixar que a água embora turva, fique parada para reflectir como um espelho.”
E é havendo uma pequena pausa, que conseguimos absorver o que nos rodeia. E outra coisa, considero que, é parando, comtemplando e saboreando que conseguimos dar real valor às coisas e manter os pés bem assentes no chão.
Joana Precisamos mesmo de pausas Joana. E depois vejo tanta agitação... Pergunto-me como é que é possível as pessoas conseguirem viver assim. Muito bom sentir a tua compreensão e acolhimento. Um grande abraço natalício de profunda ternura por ti
Teresa: Tens tanta razão sempre que editas um post que parece que escreves tudo o que precisamos de ouvir...E a pausa que recomendas é essencial para que as coisas assentem em nós. E as percebamos. Compreendo-te. E reservo para esse "exercício" um tempo em cada dia. Mesmo que seja só à noite, no final de todas as tarefas. Ajuda-me a sobreviver ao dia e a preparar-me para o outro... Obrigada amiga. Abraço quentinho (que bem falta faz hoje)
Marta Que bom "ouvir" estas tuas palavras! Precisamos mesmo "assentar" e eu também não vivo sem as minhas pausas diárias. Que tenhas um Natal acolhedor no seio dos que te são queridos é o que te desejo minha amiga
Teresa, Tal como diz a Marta, sempre cada post escolhido a dedo e com sentido. Há alturas em que precisamos de sentir a nossa respiração... Estou a precisar dessa PAUSA ZEN...porque preciso de reflectir. Abraço, com frio,XXL (adorei e passei a copiar!)... Nucha